Por entre a chuva de mortais peloiros / A nua fronte enriquecer de loiros / Eu procuro, eu desejo, / Para teus mimos desfrutar sem pejo, / Pois quem deste esplendor se não guarnece, / Não é digno de ti, não te merece.

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Por entre a chuva de mortais peloiros / A nua fronte enriquecer de loiros / Eu procuro, eu desejo, / Para teus mimos desfrutar sem pejo, / Pois quem deste esplendor se não guarnece, / Não é digno de ti, não te merece.