Como a gente se perde! A linguagem que o meu sangue entende ? é esta. A comida que o meu estômago deseja ? é esta. O chão que os meus pés sabem pisar ? é este. E, contudo, eu não sou já daqui. Pareço uma destas árvores que se transplantam, que têm má saúde no país novo, mas que morrem se voltam à terra natal.