As intuições sobre a fenomenologia moral nos mostram que a distinção metafísica entre as propriedades dependentes da mente e independentes da mente estabeleceu a distinção metaética entre a normatividade e a objetividade da ética. Tradicionalmente muitos argumentos foram construídos para mostrar que os realistas morais não conseguem explicar, através de um vocabulário naturalista, o processo de determinação da referência moral devido à disposição desiderativa considerada como parte necessária do significado dos termos morais. Este curso avalia alguns argumentos anti-realistas como a tese ser-dever (lei de Hume), o argumento da estranheza, o argumento da relatividade e o argumento da questão aberta. Em seguida proponho a semântica elaborada pelo realismo de Cornell para responder a estes argumentos, especialmente o argumento da questão aberta.
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