A felicidade é não estar triste; não estar doente; não estar desempregado e não ser obrigado a pensar em todas as outras coisas que antecedem – e excluem, automaticamente, por questões básicas de necessidades – a consideração da felicidade. É entristecer com razão, mas sem resultado. Ser feliz é poder fingir, convincentemente, que se tem razão para andar triste ou não.