Sabe-se que a ludicidade africana e afro-brasileira se afirma como um elemento importante aos estudos culturais porque evidencia a capacidade de resistência, de criação e de recriação dos negros, no Brasil e no mundo. Para Kishimoto (1999), a dificuldade de estudar a contribuição africana para o patrimônio lúdico nacional se explica pelo contexto da escravidão, que transformou a herança lúdica africana, chegando a incluir elementos racistas em jogos e versos que se popularizam no Brasil e são citados como jogos de origem afro-brasileira. Para tanto, há necessidade de se fazer uma ressignificação dos brinquedos e brincadeiras nas aulas de Educação Física.

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