Ao brincar, uma criança contacta com diversos objetos do quotidiano e experimenta determinadas tarefas e problemas diários que puderá vir a viver. Assim sendo, a criança toma consciência da sociedade, do seu papel nela e da importância das decisões. Ao brincar a criança constrói-se como cidadão e adquire algumas regras fundamentais para o mundo real que tem que viver. Deste modo, o brinquedo considera-se como um objeto cultural e social pelas manifestações desenvolvidas na formação da criança enquanto ser humano. O jogo, por sua vez, é um estímulo, tanto para o desenvolvimento do intelecto da criança, quanto para a sua relação interpessoal, fundamental ao processo de aprendizagem infantil. Consequentemente, quando jogam ou criam os seus próprios jogos, as crianças compreendem melhor como o mundo funciona e como elas podem lidar com ele, à sua maneira. Os jogos, portanto, tornam-se afirmações do que se está a passar, do que acontece, ou representam aquilo que as crianças entendem. Por enquanto, no que diz respeito aos tipos de jogos é importante destacar alguns autores que se revelaram importantes para encontrar alguns deles. Sousa (2003), destaca dois tipos de atividade lúdica:

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