Quando pensamos que eficiência energética evita que uma unidade de energia seja produzida, o custo de oportunidade fica claro. Essa premissa abre oportunidades no chamado Mercado de Eficiência Energética. O investimento global em eficiência energética aumentou 9% (US$ 231 bilhões) em 2016, mantendo a tendência ascendente dos últimos anos. A taxa de crescimento foi mais forte na China (24%), embora a Europa ainda seja responsável pela maior parcela do investimento global (30% do total). Entre os setores de uso final, os edifícios ainda dominam o investimento em eficiência energética, representando 58% do total mundial em 2016, com a maior parte do investimento nesse setor indo para envelopes (isolamento térmico), eletrodomésticos e iluminação.



