O objetivo deste curso foi analisar a convivência do adolescente doente mental com sua família através do relato dos pais. Foram identificadas cinco categorias: ?Sentimentos gerados na família ao receber o diagnóstico?; ?Mudanças no relacionamento familiar e social no convívio familiar com a doença mental?; ?Sentimentos que surgiram no convívio com o transtorno mental?; ?Descrença quanto ao tratamento?; ?Caminhada do desconhecimento ao conhecimento?. Evidenciou-se que os familiares têm dificuldade em aceitar o diagnóstico de uma doença mental em um de seus filhos. A presença desta provocou alterações na dinâmica familiar, acarretando mudanças, não só no convívio da família nuclear, mas afetando os demais componentes da família. O relacionamento na rede social também sofre modificações, em especial com professores e vizinhança. O conhecimento sobre a doença, por parte dos familiares, levou a uma melhor aceitação dessa. Essa constatação mostra, mais uma vez, que as famílias são carentes de orientação e apoio por parte da equipe de saúde que cuida de seus filhos.
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