A partir da década de 80, numa perspectiva mundial, observa-se no Brasil a transição demográfica, tendo como resultado a elevação do grupo etário representado pelos idosos. E, paralelamente a esta mudança, ocorre uma alteração no perfil epidemiológico do país, colocando em evidência as doenças crônicas não transmissíveis, como a hipertensão arterial, o diabetes mellitus, o câncer e a depressão. O enfoque principal desta pesquisa está na depressão, enfermidade crônica não transmissível em destaque na contemporaneidade, estando cada vez mais presente no cotidiano da população, principalmente no grupo etário mais elevado.

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